A Prova
Saber mais sobre a técnica de prova de vinhos
Antes de começar...
Um ambiente ideal de prova terá boa iluminação por forma a corretamente avaliarmos o aspecto visual do vinho. O ambiente estará isento de odores, para evitar contaminação dos aromas do vinho e, serão necessárias cuspideiras e material para a escrita das classificações e notas de prova.
Quanto a nós, deveremos estar de palato limpo sem vestígios, por exemplo, de pasta dentrífica ou sabores fortes. Deveremos também não estar a utilizar perfumes ou águas de colónia que poderão adulterar todo o ambiente de prova.
Os copos que iremos utilizar serão incolores, sem vestígios de detergentes. Apenas iremos utilizar copos lavados manualmente e secos sem o auxílio dos panos de polir. Como copo de prova foi adoptado pela terroirs o modelo ISO de haste e 35 cl de capacidade. Este modelo permite servir 6cl como quantidade perfeira para a prova permitindo fazer girar o vinho para libertar aromas e capturar-los todos no topo do copo. Esta quantidade será suficiente para avaliar o aspecto visual, o aroma e a boca do vinho em prova, não sendo excessiva para fazer o vinho no topo do copo derramar.
"Adaptámos a escala de Robert Parker de forma a colocar o cunho pessoal, de cada enófilo, na avaliação que faz a cada vinho."
O nosso sistema de avaliação delimita a pontuação numa escala que vai de 40 a 100 pontos. Todos os vinhos iniciam o processo de avaliação com 40 pontos. Os 60 pontos seguintes estão divididos da seguinte forma:
1. Aspecto visual - 5 pontos;
2. Nariz - 15 pontos
3. Boca - 20 pontos
4. Potencial de evolução - 10 pontos
5. Nota pessoal - 10 pontos